Por José Luiz Andrade Junior e Juraci Ferreira Galdino
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Inteligência Artificial (IA) é um termo abrangente e de difícil conceituação, mas que inclui qualquer emulação à inteligência humana como característica essencial. Embora não haja definição universalmente aceita, é comum distingui-la entre “IA geral” ou “IA Forte”, na qual a inteligência artificial se manifestaria em clarividente semelhança sobre aspectos como agilidade, raciocínio e adaptabilidade de um cérebro humano; e a “IA estreita” ou “IA Fraca”, em que a inteligência de máquina seria capaz de ser treinada para realizar uma tarefa cognitiva específica como jogar xadrez, dirigir um carro ou traduzir documentos. Atualmente, proliferam aplicações baseadas em IA estreita, enquanto aquelas lastreadas em IA Geral ainda estão muito distantes de se concretizarem.
O Brasil, por intermédio do Ministério de Ciências Tecnologia a Inovações (MCTI), tem dedicado especial atenção à elaboração da Estratégia Brasileira para IA com o objetivo de solucionar problemas tecnológicos nacionais, identificar áreas prioritárias para desenvolvimento e uso nas quais haja maior potencial de obtenção de benefícios.
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