Rio de Janeiro (RJ) – O Instituto Militar de Engenharia foi destaque no Concurso MD/Capes de Dissertações e Teses sobre Defesa Nacional (CDTDN), edição 2022. O primeiro lugar no concurso foi para a tese de doutorado do aluno Ricardo Maroquio Bernardo. Acompanhado de seu orientador, o Professor Paulo Rosa, o aluno Maroquio recebeu, no dia 15 de dezembro de 2022, o Prêmio Tiradentes. Foram premiadas dissertações de mestrado e teses de doutorado do biênio 2020/2021 que tratam de Defesa Nacional. Em 2022, foram cerca de 150 trabalhos inscritos.

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A pesquisa intitulada “Vigilância de áreas restritas utilizando uma equipe autônoma de ARPs cooperativas” discorre sobre o desenvolvimento de drones que atuam de forma autônoma e cooperativa para detectar e classificar entidades terrestres invasoras em um perímetro previamente estabelecido. O estudo aponta para uma solução que pode ser empregada em vigilância de fronteiras, instituições carcerárias, instalações militares, dentre outras aplicabilidades.

O Prêmio Tiradentes tem por objetivo estimular a produção de pesquisas e estudos acadêmicos sobre temas de interesse do Ministério da Defesa (MD), bem como contribuir para a formulação de políticas públicas na área. O concurso também pretende incentivar a divulgação no país e no exterior dos resultados e produtos provenientes da parceria entre a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Ministério da Defesa. É a segunda vez que o IME conquista a primeira colocação em tal Prêmio.

Também foram agraciadas com Menção Honrosa a aluna Suzane de Santana Oliveira e sua orientadora, a Professora Andersan dos Santos Paula, cuja tese “Influência da microestrutura de um aço de alta dureza na formação de bandas de cisalhamento adiabático após altas taxas de deformação” versou sobre o aço desenvolvido por siderúrgicas brasileiras, a fim de atuar como blindagem balística para veículos leves.

Esta foi a segunda edição do concurso realizado pela Capes em parceria com o Ministério da Defesa. A abertura do evento foi realizada pelo Chefe de Educação e Cultura (CHEC) do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General de Exército Luciano Guilherme Cabral Pinheiro.

Fonte: IME

Marcelo Barros, com informações do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).