HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA INOVA COM CRIAÇÃO DE GRUPO DE APOIO A PACIENTES ONCOLÓGICOS

O Grupo de Apoio aos Pacientes Oncológicos (GAPO) promove acolhimento integral e fortalece a luta contra o câncer com suporte multiprofissional.

Com o objetivo de oferecer um suporte abrangente e humanizado, o Hospital Geral de Fortaleza (HGeF) lançou o Grupo de Apoio aos Pacientes Oncológicos (GAPO). Esta iniciativa pioneira visa proporcionar acolhimento, orientação e acesso facilitado aos serviços de saúde para pacientes que enfrentam diagnósticos de câncer, uma jornada frequentemente marcada por desafios emocionais e físicos intensos.

Estrutura e Funcionamento do GAPO

O GAPO é formado por uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de psicologia, serviço social, farmácia, medicina, fisioterapia, nutrição e enfermagem. Atualmente, o grupo conta com a participação de trinta e três pacientes, promovendo encontros mensais no próprio hospital e mantendo uma plataforma de interação contínua em um ambiente virtual. Essa estrutura permite uma assistência contínua e adaptada às necessidades de cada paciente, promovendo um espaço seguro para troca de experiências e suporte mútuo.

Impacto do Apoio Integrado no Tratamento Oncológico

O tratamento do câncer é um processo complexo e desgastante que exige não apenas cuidados médicos, mas também suporte psicológico e social. O GAPO aborda essas necessidades através de uma atenção integrativa, reconhecendo e respondendo às diversas demandas dos pacientes e de seus familiares. Os encontros e as interações virtuais ajudam os participantes a compartilhar suas experiências, fortalecendo o suporte emocional e a resiliência durante o tratamento.

Benefícios Além do Tratamento Médico

As atividades do grupo não só facilitam a adesão ao tratamento médico mas também incentivam a formação de novos laços sociais, essenciais para o bem-estar emocional dos pacientes. Através do GAPO, os pacientes ganham um espaço de escuta ativa, onde podem expressar medos e angústias e receber o suporte necessário para enfrentar a doença com maior confiança e informação. Essa abordagem centrada no paciente contribui significativamente para o sucesso do tratamento e para a qualidade de vida durante esse período desafiador.

Perspectivas Futuras e Ampliação do Projeto

O sucesso inicial do GAPO indica um caminho promissor para a expansão de programas similares em outras instituições. A experiência do Hospital Geral de Fortaleza serve como modelo para o desenvolvimento de intervenções de suporte oncológico que enfatizam o cuidado integral e personalizado, essencial para enfrentar não apenas o câncer, mas qualquer condição de saúde grave com dignidade e respeito às necessidades humanas.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).
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