Fuzileiros Navais e a Condor firmam parceria para tecnologias não letais

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O fortalecimento da segurança pública e das capacidades operacionais das Forças Armadas ganhou um importante reforço nesta segunda-feira (19). A Condor e o Corpo de Fuzileiros Navais (CFN) firmaram um Acordo de Cooperação Técnica para o desenvolvimento de tecnologias não letais, reafirmando o compromisso com soluções que minimizem danos em contextos operacionais.

Objetivos e Impactos do Acordo de Cooperação

O Acordo de Cooperação Técnica entre a Condor e o Corpo de Fuzileiros Navais representa um avanço significativo no emprego de tecnologias não letais em operações das Forças Armadas. O principal objetivo é explorar e ampliar o uso de soluções inovadoras que priorizem a redução de danos e a preservação de vidas, especialmente em cenários de segurança pública e conflitos de baixa intensidade.

Essa iniciativa reafirma o papel estratégico do CFN e da Condor como agentes de transformação no setor de segurança nacional. Ao unir inovação tecnológica com conhecimento operacional, o acordo busca aprimorar as capacidades das Forças Armadas e oferecer alternativas eficazes para situações que demandam respostas precisas e humanizadas.

Parceria entre Condor e Corpo de Fuzileiros Navais

A Condor, reconhecida mundialmente por seu pioneirismo em tecnologias de segurança não letal, traz sua expertise para fortalecer as operações do Corpo de Fuzileiros Navais. Durante a cerimônia de assinatura, realizada na sede da Condor, estiveram presentes o Comandante-Geral do CFN, Almirante de Esquadra Carlos Chagas, e outros oficiais de alto escalão, como os Vice-Almirantes Rossato, Renato, Taulois e Lage.

Os representantes das instituições destacaram a importância da cooperação para a modernização das práticas militares. O Almirante Carlos Chagas enfatizou o papel das soluções não letais na adaptação das Forças Armadas a um cenário operacional dinâmico e desafiador, onde é essencial equilibrar segurança e respeito aos direitos humanos.

Inovação e Modernização em Tecnologias Não Letais

O acordo com o CFN abre caminho para o desenvolvimento e aplicação de tecnologias de ponta que já têm demonstrado resultados positivos em operações militares e de segurança pública. Entre as inovações destacadas pela Condor estão os dispositivos de controle de multidões, como granadas de efeito moral, munições de impacto controlado e equipamentos de dispersão.

Essas ferramentas são projetadas para atender às demandas das Forças Armadas em situações que exigem respostas táticas rápidas, sem comprometer a integridade de civis e militares. Além disso, a parceria busca explorar novas possibilidades tecnológicas, promovendo a pesquisa e o desenvolvimento de soluções adaptadas às necessidades específicas do CFN.

Com a assinatura deste acordo, o Brasil se posiciona como um dos líderes globais na implementação de tecnologias não letais, fortalecendo tanto a segurança pública quanto a defesa nacional, e mostrando que inovação e humanização podem caminhar juntas no setor de defesa.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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