FIEC promove webinar sobre Recuperação de Perdas Cambiais na Exportação

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), por meio do Centro Internacional de Negócios (CIN), realizará no próximo dia 4, às 16h30, o webinar Recuperação de Perdas Cambiais na Exportação. O evento será transmitido pela plataforma Google Meet.

O Webinar é promovido em parceria com o Centro Industrial do Ceará (CIC) e a Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). O objetivo é informar sobre as alternativas de como recuperar perdas cambiais. contribuindo para a melhoria da competitividade e da produtividade. Os interessados em participar do evento da Fiec podem se inscrever nesta página.

Hidrogênio Verde

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Nesta quinta-feira (28/01), o presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, participou de reunião estratégica virtual para discutir a implementação  do Hidrogênio Verde no Estado. A ação contou com a participação de Carlos Prado, Vice-Presidente da FIEC; Monica Saraiva Panik, Consultora internacional contratada pela Casa da Indústria e Diretora de Relações Institucionais da Associação Brasileira de Hidrogênio; Duna Uribe, Diretora Executiva Comercial do Complexo do Pecém; Joaquim Rolim, Coordenador do Núcleo de Energia da FIEC e Jurandir Picanço, Consultor do Núcleo de Energia e Presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis do Ceará da FIEC.

A nova tecnologia conta com alto potencial de uso na geração de energia limpa, podendo ser produzida através de eletrólise, sendo prática sustentável e sem a emissão de CO2.  O Ceará conta com diversas potencialidades para implementação de usinas do tipo em seu território. Monica Saraiva Panik foi considerada uma das dez mulheres de destaque da Alemanha, que atuam no setor de mobilidade e sustentabilidade.

O Ceará se apresenta como local de excelência para a implementação de usinas da nova fonte energética por contar com posição regional estratégica frente aos grandes mercados mundiais, ter características únicas para a sustentabilidade do projeto, com duas fontes de energia limpas para produção do hidrogênio, sendo elas solar e eólica, pioneirismo na produção de energias renováveis, presença de grandes empresas de energia sustentável, questões climáticas favoráveis, entre outros.

Aplicabilidade da nova fonte energética

A nova tecnologia, que vem se tornando uma das mais importantes e debatidas no cenário internacional de energia, pode produzir energia limpa aplicada as mais diversas áreas como as industriais, hospitalares e domiciliares, utilizada como combustíveis para automóveis, contribuindo efetivamente no movimento de descarbonização mundial, entre outros.

O Ceará se apresenta como local de excelência para a implementação de usinas da nova fonte energética por contar com posição regional estratégica frente aos grandes mercados do mundo, contar com características únicas para a sustentabilidade do projeto, com duas fontes de energia limpas para produção da quebra das moléculas em hidrogênio, sendo elas solar e eólica; Pioneirismos na produção de energias renováveis e presença de grandes empresas do tipo, entre outros.

Fonte: Portal BIDS

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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