FAB reitera compromisso com transparência em investigação de acidente aéreo em Vinhedo

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A Força Aérea Brasileira (FAB) reafirmou seu compromisso com a transparência e a seriedade nas investigações sobre o acidente aéreo envolvendo a aeronave de matrícula PS-VPB em Vinhedo (SP), ocorrido em 9 de agosto. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) garantiu que nenhum dado, áudio ou transcrição das caixas-pretas foi acessado ou divulgado à imprensa, assegurando o cumprimento rigoroso dos protocolos estabelecidos.

Investigação do Acidente em Vinhedo

O acidente envolvendo a aeronave PS-VPB em Vinhedo mobilizou as equipes do CENIPA para uma investigação detalhada. Desde os primeiros momentos, os especialistas seguiram procedimentos rigorosos para garantir a coleta e preservação de evidências, com o objetivo de esclarecer as causas do incidente. As caixas-pretas, que contêm registros cruciais de voz e dados de voo, estão sendo analisadas, e seu conteúdo permanece confidencial, seguindo as normas internacionais.

Protocolos e Legislação na Aviação Civil

A investigação conduzida pelo CENIPA segue estritamente as diretrizes estabelecidas pela Lei nº 7.565/1986, conhecida como Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), e pelo Decreto nº 9.540/2018. Esses regulamentos, juntamente com o Anexo 13 da Convenção sobre Aviação Civil Internacional de 1944, garantem que todo o processo seja conduzido de maneira meticulosa e protegida. O CENIPA, respeitando esses protocolos, assegura que todas as informações coletadas durante a investigação permanecem sigilosas e são usadas exclusivamente para fins investigativos.

Compromisso da FAB com a Transparência e as Famílias

A Força Aérea Brasileira, por meio do CENIPA, reafirma seu compromisso com a transparência ao longo de todo o processo investigativo, mantendo um canal de comunicação claro e responsável com a sociedade. Além disso, a FAB expressou seu respeito à privacidade e à dor das famílias das vítimas, assegurando que todas as medidas estão sendo tomadas para conduzir a investigação de forma ética e sensível, priorizando o respeito aos envolvidos e a busca pela verdade.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens da Agência Força Aérea
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).