Exército reforça vigilância e atendimento à população na Cabeça do Cachorro

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O Exército Brasileiro intensificou sua presença na Cabeça do Cachorro, região estratégica da Amazônia, por meio de ações do Comando de Fronteira Rio Negro e 5º Batalhão de Infantaria de Selva (Cmdo Fron RN/5º BIS). Durante os dias 19 e 20 de fevereiro de 2025, no contexto da Operação Escudo, a unidade realizou um Reconhecimento de Fronteira (REFRON) para reforçar o combate a ilícitos transfronteiriços, além de prestar assistência médica e social à Comunidade Indígena de Santa Rosa, fortalecendo o apoio às populações locais.

Operação Escudo: reforço na segurança da fronteira

A Operação Escudo tem como objetivo intensificar a segurança nas regiões de fronteira, impedindo a entrada de materiais não permitidos e combatendo crimes como tráfico de drogas, contrabando e garimpo ilegal. Durante a missão, os militares do Cmdo Fron RN/5º BIS estabeleceram um Posto de Controle e Inspeção Fluvial (PCIF) na Comunidade Indígena de Santa Rosa, ponto estratégico na região do Rio Negro.

O Reconhecimento de Fronteira (REFRON) permitiu o monitoramento de áreas sensíveis, garantindo a presença do Estado em locais de difícil acesso. Essa iniciativa reforça a importância da atuação do Exército Brasileiro na Amazônia, assegurando a integridade territorial e a soberania nacional.

Ação Cívico-Social (ACISO) e apoio às comunidades indígenas

Além das ações operacionais, o Cmdo Fron RN/5º BIS também desempenhou um papel social essencial por meio da Ação Cívico-Social (ACISO), levando atendimento médico e orientações sobre saúde para os moradores da Comunidade Indígena de Santa Rosa.

A atividade incluiu:

  • Consultas médicas para crianças, adultos e idosos da comunidade;
  • Distribuição de medicamentos e orientações sobre prevenção de doenças;
  • Atendimento humanitário, reforçando o compromisso do Exército com o bem-estar da população local.

Essas ações demonstram a importância da presença militar na Amazônia, não apenas para a defesa do território, mas também para a assistência às comunidades que vivem em áreas isoladas.

O papel estratégico do Cmdo Fron RN/5º BIS na defesa do território

O Cmdo Fron RN/5º BIS desempenha um papel fundamental na proteção da fronteira amazônica, operando em um território extenso e desafiador. A unidade mantém uma presença contínua na região, garantindo o controle da área e prevenindo ameaças à soberania nacional.

Os desafios enfrentados incluem:

  • A vasta extensão territorial e o difícil acesso a comunidades isoladas;
  • A necessidade de vigilância constante para impedir crimes transfronteiriços;
  • A integração entre operações militares e ações sociais para fortalecer o vínculo com a população local.

Com ações como o Reconhecimento de Fronteira (REFRON) e a Ação Cívico-Social (ACISO), o Exército Brasileiro reafirma seu compromisso com a segurança, a defesa e o desenvolvimento das regiões de fronteira, garantindo proteção e apoio às comunidades indígenas e ribeirinhas.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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