Exército e Marinha distribuem 1.500 cestas básicas na Amazônia durante Operação Ágata

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No esforço contínuo para mitigar os efeitos da estiagem na Amazônia, as Forças Armadas brasileiras realizaram a distribuição de 1.500 cestas básicas em Tabatinga, no âmbito da Operação Ágata Amazônia 2024. Com o suporte logístico da Marinha, que utilizou o Navio de Assistência Hospitalar “Oswaldo Cruz” (U 18) para o transporte, os militares do Exército asseguraram que os mantimentos chegassem às comunidades mais afetadas.

Operação Ágata Amazônia 2024

A Operação Ágata é uma das principais iniciativas das Forças Armadas brasileiras voltadas para a proteção da Amazônia e o apoio às populações locais. Em 2024, a operação focou em mitigar os impactos da estiagem que tem afetado severamente as comunidades ribeirinhas. Através de uma ação conjunta, Exército, Marinha e outras instituições se mobilizaram para levar assistência humanitária às áreas mais remotas, reforçando o compromisso com a segurança e o bem-estar dos amazônidas.

Logística e transporte das cestas básicas

A Marinha do Brasil desempenhou um papel crucial na operação, utilizando o Navio de Assistência Hospitalar “Oswaldo Cruz” (U 18) para transportar as 1.500 cestas básicas de Manaus até o Porto de Tabatinga. Esse navio, normalmente dedicado a missões de assistência médica e odontológica, foi adaptado para essa tarefa humanitária, demonstrando a flexibilidade e a capacidade de resposta das Forças Armadas em situações de emergência. Ao chegar em Tabatinga, as cestas foram descarregadas pelos militares do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), que coordenaram a distribuição para as famílias locais.

Impacto da estiagem na região amazônica

A seca prolongada tem trazido desafios imensos para as comunidades ribeirinhas, que dependem do nível dos rios para suas atividades diárias e para o acesso a alimentos e água potável. A entrega das cestas básicas pelas Forças Armadas representa uma medida essencial para aliviar o sofrimento dessas populações, proporcionando itens básicos de alimentação e contribuindo para a segurança alimentar em um momento de crise. A ação reforça a presença e o compromisso das Forças Armadas em proteger e servir a região Amazônica, especialmente em tempos de adversidade.

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Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).