Exército Brasileiro Reforça Preparação em Defesa Química e Biológica

Em parceria com forças internacionais, militares brasileiros intensificam treinamento especializado para enfrentar ameaças modernas.

O Brasil, sempre atento às ameaças modernas que podem afetar a segurança de sua população, tem investido em treinamentos especializados. Entre os dias 11 e 22 de setembro, no Centro Tecnológico do Exército (CTEx), localizado no Rio de Janeiro, ocorreu o Adestramento Conjunto Específico de DQBRN. Coordenado pelo COTER e executado pelo SisDQBRNEx e pelo 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear (1º Btl DQBRN), o treinamento teve como principal objetivo nivelar e padronizar as Táticas, Técnicas e Procedimentos (TTP) em DQBRN.

Participação Conjunta e Integrada

O treinamento contou com a participação de diversas instituições militares, reforçando a importância da integração entre as forças armadas. Além do Exército Brasileiro, com representantes de diversas unidades, a Marinha do Brasil e a Força Aérea Brasileira também estiveram presentes, demonstrando a união e o comprometimento das Forças Singulares no emprego conjunto desses meios especializados.

Intercâmbio Internacional

Um dos destaques do período foi o Intercâmbio de Especialistas de DQBRN com o US Army. Esse momento proporcionou uma rica troca de experiências entre o Exército Brasileiro e o Exército dos Estados Unidos. Os objetivos desse intercâmbio foram demonstrar, na prática, como o SisDQBRNEx executa operações de guerra em apoio a uma Grande Unidade. Além disso, foram abordados temas como doutrina de emprego em apoio à Defesa Civil, apoio de saúde DQBRN, ensino, instrução, equipamentos e técnicas táticas e procedimentos.

A preparação e o treinamento contínuo são essenciais para garantir a segurança e a defesa da nação. O Adestramento Conjunto Específico de DQBRN reforça o compromisso do Brasil em estar sempre preparado para enfrentar ameaças modernas, sejam elas químicas, biológicas ou radiológicas. A troca de experiências com forças internacionais, como o Exército dos EUA, amplia ainda mais o conhecimento e a capacidade de resposta das nossas forças armadas, garantindo a proteção e o bem-estar da população brasileira.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).
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