Exército Brasileiro realiza Operação Punho de Aço com 9ª Bda Inf Mtz

Não fique refém dos algorítimos, nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias.

A Academia Militar das Agulhas Negras foi o palco da Operação Punho de Aço no início de julho, onde aproximadamente mil militares da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada (9ª Bda Inf Mtz) participaram de um rigoroso treinamento de prontidão. A operação incluiu simulações de operações defensivas e ofensivas, sendo crucial para a certificação da Força-Tarefa Encouraçada como Força de Prontidão.

Objetivos e metas do exercício

A Operação Punho de Aço teve como principal objetivo garantir que as tropas da 9ª Brigada de Infantaria Motorizada estejam preparadas para atuar com alto nível de prontidão em qualquer cenário. O exercício foi projetado para testar e aprimorar as habilidades individuais e coletivas dos militares, assegurando que estejam aptos a enfrentar desafios complexos e variados. O treinamento incluiu a emissão de ordens, deslocamento para posições de defesa, preparação do terreno e fortificação de posições, além da execução de manobras ofensivas.

Tipos de simulações e cenários de combate

Durante a Operação, os militares enfrentaram uma série de situações de combate simulado, incluindo operações defensivas para deter um inimigo agressor e manobras ofensivas subsequentes. Essas simulações foram cuidadosamente planejadas para replicar condições reais de combate, permitindo que as tropas praticassem a coordenação e a execução de estratégias em um ambiente controlado. O exercício também incluiu desafios logísticos, exigindo que os militares resolvessem problemas complexos e adaptassem suas táticas conforme necessário.

Equipamentos e tecnologias utilizados

A Operação Punho de Aço destacou o uso de equipamentos modernos de fabricação nacional, como a viatura blindada Guarani e o Fuzil IA2. Esses equipamentos são essenciais para as operações da Força de Prontidão, proporcionando mobilidade, proteção e poder de fogo superiores. O exercício também serviu como uma oportunidade para as tropas se familiarizarem com novas tecnologias e táticas de combate, assegurando que estejam atualizadas com as melhores práticas e inovações do setor.

Participe no dia a dia do Defesa em Foco

Dê sugestões de matérias ou nos comunique de erros: WhatsApp 21 99459-4395

Apoio

Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor insira seu comentário!
Digite seu nome aqui