Exército Brasileiro promove desenvolvimento e infraestrutura na Amazônia

Unidades de Engenharia atuam em várias operações de infraestrutura para melhorar a vida da população da região amazônica

As unidades do 2º Grupamento de Engenharia do Exército Brasileiro, localizadas no coração da região amazônica, estão liderando várias operações de pavimentação de estradas e revitalização de aeródromos, trazendo melhorias significativas para a população local.

Operações Significativas em Andamento

O 6º Batalhão de Engenharia de Construção (6º BEC) está conduzindo três operações diferentes. Na Operação Cantá, o Batalhão está pavimentando 12,7 quilômetros da BR-432 em Roraima, com um investimento federal de R$ 38 milhões. A obra está 92% concluída. A Operação Edor está implantando uma via de 6,5 quilômetros no Pelotão Especial de Fronteira de Estirão do Equador, com 56% do projeto já concluído e um investimento de R$ 13,8 milhões. Finalmente, a Operação Auaris, na Terra Indígena Yanomami, está focada na recuperação emergencial dos aeródromos de Surucucu e Auaris, com 60% das obras concluídas e um investimento de R$ 360 mil.

O 5º Batalhão de Engenharia de Construção está conduzindo a Operação Jaru, duplicando a BR-364 e construindo pistas laterais em Jaru, Rondônia. Atualmente, 37% das obras foram concluídas, com previsão de término para o final de maio.

A Operação Alto Purus, conduzida pelo 7º Batalhão de Engenharia de Construção, está trabalhando na readequação do aeroporto de Santa Rosa do Purus, no Acre, pavimentando 1,2 quilômetro de pista com placas de concreto. O projeto, que recebeu um investimento de R$ 57 milhões, está 31% concluído.

Finalmente, o 8º Batalhão de Engenharia de Construção está conduzindo a Operação Matupi, pavimentando 61 quilômetros no trecho sul da BR-156, no estado do Amapá. Com um investimento de R$ 172 milhões, essa operação é de grande importância para a região. O 8º BEC também está revitalizando vias internas da Companhia Especial de Fronteira de Cleverlândia do Norte, com um investimento de R$ 7,6 milhões.

Sair da versão mobile