Evento na UFRJ debate energia nuclear e inovação

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Nos dias 2 e 3 de dezembro, o coração da Cidade Universitária no Rio de Janeiro será palco de discussões essenciais sobre o futuro da energia nuclear no Brasil. O II Congresso de Tecnologia e Inovação no Setor Nuclear (TINS 2024) promete conectar academia, governo e indústria em um evento gratuito repleto de debates e oportunidades para inovação.

Inscrição: Gratuita, no site https://tins.org.br/2tins/

Energia nuclear no Brasil: avanços, desafios e oportunidades

A trajetória da energia nuclear no Brasil é marcada por avanços significativos, como a consolidação de Angra 1 e Angra 2 e o domínio do ciclo do combustível nuclear. Apesar disso, o setor enfrenta desafios importantes, como a ampliação de fontes energéticas sustentáveis, a atualização de suas instalações e a necessidade de superar barreiras regulatórias e de aceitação pública.

O TINS 2024 surge como uma oportunidade para discutir como a inovação tecnológica pode ajudar a superar esses desafios. A energia nuclear oferece não apenas um potencial estratégico em termos de geração elétrica, mas também contribuições para a medicina, agricultura e indústria, reforçando seu papel no desenvolvimento econômico sustentável do Brasil.

Destaques da programação do TINS 2024

Com uma programação diversificada, o congresso contará com palestras de especialistas reconhecidos, mesas-redondas interativas e videocasts que ampliam o alcance das discussões. Estão confirmados nomes de peso da academia, do setor industrial e de agências governamentais, prometendo debates aprofundados sobre tecnologia, inovação e segurança no setor nuclear.

Além disso, o evento será uma plataforma essencial para networking, conectando líderes da indústria com pesquisadores e jovens talentos. Esse ambiente propício para a troca de ideias poderá resultar em parcerias que impulsionem projetos com impacto nacional e internacional.

O papel do TINS 2024 na integração entre academia e indústria

O TINS 2024 destaca-se como um catalisador para a integração entre o meio acadêmico e a indústria. A organização, liderada pela UFRJ em parceria com instituições renomadas como a COPPE e a ABEN, reforça a importância de unir pesquisa e prática para enfrentar os desafios do setor nuclear.

O congresso também pretende apresentar casos de sucesso de colaborações anteriores, ilustrando como essa integração já trouxe benefícios significativos, como o avanço em tecnologias de simulação e novos métodos de segurança operacional. Além disso, o evento visa estimular novas iniciativas, reforçando o papel do Brasil como líder em inovação no setor nuclear.

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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