Em uma jornada educativa e reveladora, alunos do Curso de Altos Estudos em Defesa (CAED) viajaram para o extremo norte do Brasil, mais precisamente para Oiapoque, no Amapá. Após uma viagem terrestre até Clevelândia do Norte, os estudantes tiveram a oportunidade única de visitar a Companhia Especial Fronteira (CEF), uma unidade especializada do Exército Brasileiro. Lá, não só aprenderam valiosas técnicas de sobrevivência na densa selva amazônica, mas também tiveram a chance de conhecer o Posto de Controle e Interdição fluvial, situado no Rio Oiapoque. Este posto é crucial para monitorar e controlar a fronteira com a Guiana Francesa, um ponto estratégico para a defesa nacional.

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Descobrindo o Legado Científico em Belém

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Enquanto uma parte do grupo se aventurava pelas fronteiras do país, outra se dirigiu à cidade de Belém, no Pará. O destino? O renomado Museu Emilio Goeldi, uma joia da ciência brasileira. Durante a visita, os alunos foram apresentados às diversas linhas de pesquisa desenvolvidas pela instituição, que tem um papel fundamental na preservação e estudo da biodiversidade amazônica. Além disso, tiveram a chance de explorar o Parque Zoobotânico, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Este parque tem a honra de ser o primeiro do tipo no Brasil e a instituição científica mais antiga da Amazônia. O Museu Emilio Goeldi, por sua vez, é o segundo museu de história natural mais antigo do país.

A Importância da Imersão e Conhecimento

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Essas visitas, mais do que simples excursões, representam uma imersão profunda no patrimônio natural e científico do Brasil. Para os alunos do CAED, é uma oportunidade inestimável de compreender a importância da defesa das fronteiras e da preservação do vasto ecossistema amazônico. Além disso, destaca-se a relevância de instituições como o Museu Emilio Goeldi, que, ao longo dos anos, tem contribuído significativamente para o avanço da ciência e para a compreensão da rica biodiversidade brasileira.

Valorizando as Riquezas Nacionais

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O Brasil é um país de dimensões continentais, com uma diversidade natural e cultural imensa. Iniciativas como o Estudo Interdisciplinar de Campo (EIC), promovido pelo CAED, são essenciais para formar profissionais capacitados, que valorizem e defendam as riquezas nacionais. Seja na selva amazônica, nas fronteiras ou nos centros de pesquisa, o conhecimento e a valorização desses patrimônios são fundamentais para o futuro do país.

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).