Estratégias Navais Brasileiras no Século XXI: Um Debate Essencial na Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins

Um encontro educativo promovido pela ADESG discute a importância das estratégias da Marinha brasileira no século XXI para a defesa da soberania nacional

Associação dos diplomados durante palestra

A Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins (CFAT) teve a honra de sediar, no dia 30 de junho, uma aula do 10º Curso de Estudos de Política e Estratégia (CEPE). O evento foi promovido pela Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra – Delegacia do Tocantins (ADESG-TO), situada na cidade de Palmas. O tema da palestra foi “Estratégia Naval Brasileira no século XXI”, ministrada pelo Comandante do 7º Distrito Naval, Vice-Almirante José Vicente de Alvarenga Filho. O encontro contou com a presença de 40 participantes, incluindo estagiários e diplomados.

A Defesa da Amazônia Azul

O foco da apresentação foi a contextualização das estratégias promovidas pela Marinha do Brasil ao longo dos séculos, que têm como principal objetivo a consolidação do território brasileiro e a defesa de nossa soberania. Foram discutidos também aspectos e atribuições da Força na defesa da Amazônia Azul, que é uma importante via de comércio e comunicação. Os Projetos Estratégicos (PEM 2040) foram ressaltados, os quais possuem um duplo emprego: proteger nossas riquezas através da Defesa da Pátria e cuidar do nosso povo.

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O Papel da ADESG

A ADESG, que organizou o evento, é uma entidade civil de direito privado sem fins lucrativos. Seu principal objetivo é difundir o pensamento da Escola Superior de Guerra por meio do CEPE e de estudos conjunturais relacionados à Segurança e ao Desenvolvimento, com ênfase na Defesa Nacional. A Associação tem um papel fundamental na disseminação de conhecimentos estratégicos essenciais para a formação de líderes e tomadores de decisão em diferentes setores da sociedade.

A aula realizada na Capitania Fluvial do Araguaia-Tocantins representa um exemplo significativo do compromisso da Marinha do Brasil e de instituições como a ADESG na formação de líderes capazes de defender a soberania do país. O entendimento das estratégias navais do século XXI é um ponto crucial para a garantia de uma nação forte, segura e soberana. Assim, eventos como este se mostram imprescindíveis para a educação e o debate contínuo em torno de questões tão importantes para o Brasil.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).