Escotismo: Um refúgio de Liderança e Resiliência para a Geração Z

Foto: Escoteiros do Brasil

No cenário atual, onde a Geração Z lida com questões complexas como mudanças climáticas, desigualdade social e uma crise de saúde mental sem precedentes, o Escotismo se destaca como um refúgio de esperança. Criado por Robert Baden-Powell, o movimento se mantém relevante ao promover a socialização, a liderança e a resiliência entre jovens, aliviando as pressões do mundo digital e preparando-os para um futuro mais consciente e responsável.

Origem e Legado do Escotismo

Fundado em 1907 por Robert Baden-Powell, o Escotismo nasceu com o objetivo de formar jovens preparados para enfrentar os desafios da vida com integridade e determinação. Inspirado pela figura de São Jorge, escolhido como patrono do movimento, Baden-Powell incorporou valores dos cavaleiros na base moral do Escotismo. A Lei Escoteira, um conjunto de princípios que orienta o comportamento dos escoteiros, promove ideais como honra, lealdade, cortesia e respeito à natureza. Esses princípios, longe de serem regras rígidas, servem como guia para a vida, preparando os jovens para serem cidadãos éticos e comprometidos com o bem comum.

Desafios da Geração Z

A Geração Z, que cresceu em um mundo altamente conectado, enfrenta desafios únicos. Questões como mudanças climáticas, desigualdade social e injustiça racial pesam sobre os ombros desses jovens, que muitas vezes se sentem impotentes diante de problemas tão vastos. Além disso, a saúde mental tornou-se uma preocupação central, com a depressão e a ansiedade afetando um número crescente de jovens. Pesquisas indicam que cerca de 30% da Geração Z percebem a tecnologia e as redes sociais como fatores negativos para sua saúde mental. O uso constante de smartphones e a pressão das redes sociais contribuem para o aumento dos níveis de estresse e isolamento.

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Escotismo como Refúgio e Solução

Diante desses desafios, o Escotismo oferece uma alternativa valiosa. Ao promover atividades ao ar livre, como acampamentos, jogos e observação da natureza, o movimento encoraja os jovens a se desconectarem do mundo digital e colabora na vida em equipe, reconectando uns com os outros. Essas atividades não apenas proporcionam diversão, mas também incentivam a socialização, a cooperação e a construção de amizades duradouras. Além disso, o Escotismo ajuda a desenvolver habilidades de liderança e resiliência, preparando os jovens para enfrentarem o futuro com confiança e responsabilidade. Sob a orientação da Lei Escoteira e inspirados pelo lema “Sempre Alerta”, os escoteiros são capacitados a se tornarem líderes éticos e cidadãos conscientes, prontos para contribuir positivamente com a sociedade e o meio ambiente

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Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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