Escola Naval e Colégio Naval brilham em Olimpíada Brasileira de Matemática com várias premiações

Foto: Marinha do Brasil
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Aspirantes da Escola Naval e alunos do Colégio Naval conquistaram diversas medalhas na 18ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP), em cerimônia realizada no dia 26 de setembro na Cidade das Artes, Rio de Janeiro. Entre os destaques, o Aspirante Kauan da Pessanha de Souza levou uma medalha de prata no âmbito estadual e uma de bronze nacional, enquanto Kaio Alexandre Ribeiro da Costa foi premiado com bronze estadual. Alunos do Colégio Naval também brilharam, confirmando o compromisso da Marinha com a excelência educacional.

Desempenho dos Aspirantes da Escola Naval e Alunos do Colégio Naval

A participação dos aspirantes e alunos da Marinha do Brasil na 18ª OBMEP foi marcada por conquistas significativas, demonstrando o alto nível de preparação oferecido nas instituições de ensino da Marinha. O Aspirante Kauan da Pessanha de Souza, da Escola Naval, foi um dos grandes destaques, conquistando duas medalhas — uma de prata no âmbito estadual e uma de bronze a nível nacional. Ele comentou sobre o significado dessas conquistas, destacando a importância da persistência e do apoio institucional para seu sucesso: “Essas medalhas simbolizam anos de persistência e dedicação, destacando a importância do estudo em nossa jornada como oficiais da Marinha do Brasil”.

Outro aspirante premiado foi Kaio Alexandre Ribeiro da Costa, que conquistou uma medalha de bronze estadual. Para ele, a premiação também reflete sua paixão por matemática, que foi intensificada desde sua entrada no Colégio Naval. Ele destacou que o ensino oferecido na instituição foi crucial para sua evolução nas ciências exatas, o que contribuiu diretamente para seu bom desempenho na olimpíada.

Os alunos do Colégio Naval também se destacaram, com cinco estudantes conquistando medalhas. Entre eles, André Maron da Costa brilhou ao receber duas medalhas de prata — uma em nível nacional e outra em nível regional. Outros premiados incluem Moises Hiroshi Ogawa Akiama e Max Alexandre Sena Cunha, ambos com medalhas de bronze regional, além de Pedro Henrique Bezerra de Oliveira e Daniel Silva Sirimarco, que conquistaram medalhas de bronze em nível nacional e prata regional, respectivamente.

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)

A OBMEP, organizada pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), é uma das maiores competições acadêmicas do Brasil e tem como objetivo estimular o estudo da matemática entre os alunos das escolas públicas e privadas. Na edição de 2024, a competição bateu recordes de participação, com a presença de 55,3 mil instituições e 18,3 milhões de estudantes de 5.563 municípios. A competição é dividida em duas fases: a primeira, realizada em maio de 2023, consistiu em uma prova objetiva com 20 questões; e a segunda fase, mais desafiadora, foi composta por uma prova discursiva com seis questões.

Essa competição é considerada uma oportunidade única para os estudantes demonstrarem suas habilidades matemáticas e se destacarem em nível nacional. Além de reconhecer o talento dos alunos, a OBMEP contribui para a promoção do ensino de qualidade nas escolas e incentiva o desenvolvimento de jovens talentos na área de ciências exatas. Para a Marinha do Brasil, a participação de seus aspirantes e alunos nessas competições reforça o compromisso da instituição com a educação de excelência e o desenvolvimento acadêmico de seus integrantes.

Educação na Marinha: Um Caminho de Excelência

A educação na Marinha do Brasil, especialmente por meio do Colégio Naval e da Escola Naval, tem sido um fator determinante para o desenvolvimento de seus futuros oficiais. O Colégio Naval, que se destaca como a melhor instituição de ensino médio da rede pública do estado do Rio de Janeiro, é a porta de entrada para jovens que aspiram seguir carreira na Marinha. Com uma formação sólida, esses alunos são preparados para enfrentar os desafios das ciências exatas e desenvolver as habilidades necessárias para a vida militar.

Após a conclusão do ensino médio no Colégio Naval, os alunos ingressam na Escola Naval, a instituição de ensino superior mais antiga do Brasil. Lá, eles continuam seu desenvolvimento acadêmico e militar, sendo preparados para se tornarem oficiais da Marinha do Brasil. O desempenho em competições como a OBMEP demonstra o nível de excelência acadêmica alcançado nessas instituições, que formam não apenas líderes militares, mas também jovens talentos em áreas como matemática, engenharia e ciências.

A Marinha também oferece uma série de benefícios educacionais que impactam diretamente na carreira de seus aspirantes e alunos. Além de uma educação de qualidade, essas instituições proporcionam experiências que vão além da sala de aula, como a participação em competições acadêmicas e a vivência de desafios práticos que os preparam para o futuro. A formação completa oferecida pelo Colégio Naval e pela Escola Naval reflete o compromisso da Marinha com a excelência em todos os aspectos de desenvolvimento de seus integrantes.

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Marcelo Barros, com informações e imagens da Agência Marinha
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

6 COMENTÁRIOS

  1. Justifica-se o aprendizado das 2 instituições. Tenho um filho q passou por ambas e viu a excelência de ensino aplicado.Poucas exigem de seus integrantes, uma dedicação dessa natureza.Parabéns quem teve essa oportunidade na sua vida academica.

  2. Eu gostaria muito que minha neta tivesse uma chance de estudar em una escola dessa quem puder me ajudar no processo, ela tem 12 anos e está cursando o sexto ano

    • Ela é bem nova para entra no colégio naval, mas desde já, se ela e a senhora tem persistência diga para ela começar a estudar e se preparar, de qualquer forma isso iria ajudar muito a ela.
      Avisando que o Colégio Naval – (Ensino Médio)
      Escola Naval – (Ensino Superior, logo após do ensino médio e tem como forma preparar os acadêmicos para serem Oficiais.)

      Estou me preparando para uma possível chance no Colégio Naval também, desejo sorte e sabedoria para sua neta. Espero que ela consiga, caso ela queira fazer parte também.

    • Deve-se fazer o concurso público da instituição, logo digo que é um dos mais difíceis do Brasil, mas vale muito a pena, a ponha em um cursinho preparatório para poder se preparar desde cedo, mais informações sobre as instituições você pode conseguir no site da Marinha do Brasil

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