7ª Divisão do Exército treina defesa do litoral na Operação Guararapes

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A Operação Guararapes 2024, conduzida pela 7ª Divisão de Exército (7ª DE), destacou-se como um exercício fundamental para a defesa do litoral brasileiro. De 3 a 28 de junho, diversas unidades e comandos do Exército Brasileiro participaram de uma simulação construtiva detalhada, visando preparar as tropas para situações de guerra e não guerra, mantendo a soberania nacional e a integridade territorial.
Estrutura da Operação
A Operação Guararapes 2024 é uma parte crucial do Programa de Adestramento Avançado (PAA) do Exército Brasileiro. O exercício focou no planejamento e na execução de uma Operação de Defesa do Litoral, simulando a ameaça de um desembarque anfíbio por um inimigo fictício. Para enfrentar essa ameaça, a 7ª Divisão de Exército (7ª DE) mobilizou Grandes Unidades (GU) e Organizações Militares Diretamente Subordinadas (OMDS), bem como os Grandes Comandos Administrativos das 6ª, 7ª e 10ª Regiões Militares e o 1º Grupamento de Engenharia. O suporte teórico e prático foi enriquecido pela colaboração da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola de Artilharia de Costa e Anti-Aérea, que forneceram orientações valiosas para o planejamento estratégico.
Planejamento de Defesa do Litoral
A primeira etapa da operação ocorreu de 3 a 7 de junho, através de videoconferência. Durante esse período, foi delineado o plano de defesa do litoral, envolvendo a análise de cenários e a distribuição de tarefas específicas para cada unidade participante. O foco estava em criar uma resposta coordenada e eficaz para repelir o invasor fictício e proteger a soberania do território brasileiro.
Participação de Grandes Unidades e Organizações Militares
A participação das Grandes Unidades e Organizações Militares Diretamente Subordinadas foi essencial para a complexidade e realismo do exercício. Cada unidade trouxe suas próprias capacidades e especializações, contribuindo para um esforço conjunto robusto. A colaboração entre diferentes unidades e comandos destacou a importância da interoperabilidade e da comunicação eficiente em operações militares de grande escala.
Contribuição da Escola de Comando e Estado-Maior e da Escola de Artilharia de Costa e Anti-Aérea
O envolvimento da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola de Artilharia de Costa e Anti-Aérea foi fundamental para o sucesso da operação. Essas instituições forneceram conhecimento especializado e estratégias avançadas que foram integradas ao plano de defesa. A contribuição acadêmica e prática dessas escolas garantiu que as tropas estivessem bem preparadas para enfrentar qualquer eventualidade durante a simulação.
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