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Retomada de Angra 3 é destaque em reunião sobre economia do mar

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Na manhã da última segunda-feira (11), a sede da Secretaria Estadual da Economia do Mar foi palco de uma reunião estratégica que abordou a urgente retomada das obras da usina Angra 3. O encontro reuniu líderes do ecossistema nuclear brasileiro e internacional, reforçando a relevância do setor para a matriz energética do país.

A Reunião Estratégica na Economia do Mar

O encontro contou com a participação de representantes de instituições essenciais do setor nuclear, como INB, Eletronuclear, NUCLEP, Amazul, ENBPar e CNEN, que debateram a retomada de Angra 3. A pauta foi destacada como prioritária, considerando a importância do projeto para a segurança energética e o desenvolvimento econômico do Brasil.

A reunião foi abrilhantada pela participação de Mark Mihalasky, especialista em urânio da Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA), que reforçou o papel do Brasil como ator estratégico no mercado nuclear global. Representantes do BNDES também apresentaram estudos que confirmam a viabilidade econômica do projeto, destacando seu caráter estratégico para o país.

O Ecossistema Nuclear Brasileiro e Internacional

Além de representantes da indústria nacional, o evento contou com o apoio da comunidade internacional, sinalizando a relevância do Brasil no setor nuclear. Mihalasky enfatizou como o mercado brasileiro pode se tornar uma referência global, dada sua capacidade técnica e recursos naturais abundantes.

Lideranças políticas também estiveram presentes, como o Deputado Federal Júlio Lopes, presidente da Frente Parlamentar Nuclear. Sua participação reforçou a importância de uma articulação política eficiente para garantir a retomada de Angra 3. A presença de representantes de diversos estados brasileiros também evidenciou o impacto nacional do projeto.

Importância Estratégica de Angra 3

A conclusão de Angra 3 é vista como uma prioridade para o Brasil, tanto pela contribuição para a diversificação da matriz energética quanto pelo fortalecimento do setor nuclear. A usina representa um marco na segurança energética do país, além de impulsionar o desenvolvimento tecnológico e a sustentabilidade.

Com a reunião de líderes e especialistas, a expectativa é de que a pauta ganhe ainda mais força na discussão do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), agendada para o dia 4 de dezembro. O evento reforçou a necessidade de unir esforços entre governo, indústria e comunidade internacional para concretizar este empreendimento estratégico.

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