Marinha do Brasil exibe poder de fogo na Operação “Lançamento de Armas III”

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A costa do Rio de Janeiro foi palco de uma demonstração impressionante de força e tecnologia militar durante a Operação “Lançamento de Armas III – 2024”. Entre os dias 20 e 23 de julho, a Marinha do Brasil mobilizou navios e aeronaves para testar armamentos e táticas avançadas, enfrentando cenários simulados de combate que destacaram a letalidade e a precisão de suas capacidades de defesa.

Detalhes sobre os navios e aeronaves envolvidos

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Fragata “Defensora” durante o lançamento do Mísseis Superfície-Ar “Aspide”. Imagem: Terceiro-Sargento OR Carlos

Durante a Operação “Lançamento de Armas III – 2024”, a Marinha do Brasil mobilizou um poderoso conjunto de recursos navais e aéreos. Participaram as fragatas “Defensora”, “Constituição” e “Liberal”, além de dois caças AF-1 “Skyhawk” do 1º Esquadrão de Interceptação e Ataque (VF-1) e um helicóptero AH-11B “Super Lynx” do 1º Esquadrão de Esclarecimento e Ataque. Este agrupamento robusto foi essencial para a execução dos exercícios de combate e adestramento previstos na operação.

Planejamento estratégico da operação

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Lançamento do drone “Banshee” pela Fragata “Constituição” – Imagem: Terceiro-Sargento OR Carlos

Os preparativos para a operação começaram meses antes, com um planejamento minucioso que envolveu o desenvolvimento de cenários táticos realistas para maximizar a eficácia do treinamento. O foco foi a defesa contra ameaças contemporâneas, como Veículos de Superfície Não Tripulados (VNT) e Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT). A escolha do litoral do Rio de Janeiro como palco dos exercícios proporcionou um ambiente diversificado e desafiador para as manobras.

Comentários do Comandante do Grupo-Tarefa sobre a importância da operação

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Segundo o Capitão de Mar e Guerra Caetano Quinaia Silveira, Comandante do Grupo-Tarefa responsável pela Operação, o sucesso da comissão foi evidente. “Estamos conscientes das novas ameaças observadas nos conflitos atuais, bem como da importância de cada exercício no desenvolvimento de capacidades e doutrinas de emprego de nossos armamentos em contraposição a elas. Essas oportunidades de emprego de armamento real são a demonstração prática de que a Marinha e seus navios e aeronaves estão prontos para a defesa dos nossos interesses”, destacou o Comandante.

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