Ultimamente está cada vez mais comum, várias vezes ao dia, receber notícias sobre empresas e ou governos que tiveram seus sistemas invadidos ou comprometidos. Um exemplo recente aqui no Brasil, bem emblemático, foi o ataque ao STJ, que a deixou paralisada por mais de uma semana.
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Mas não só empresas ou governos têm sido alvos dos ataques. Semana passada a FireEye, empresa especializada em cibersegurança, foi a nova vítima desses ataques.
A FireEye tem como especialidade o combate à ataques virtuais usando ferramentas e técnicas “hackers” para achar brechas de segurança em sistemas de seus clientes. A FireEye tem como clientes grandes empresas e governos pelo mundo. Com as vulnerabilidades do cliente localizada, dão o suporte para que estas sejam corrigidas.
Segundo analistas, as técnicas de invasão da FireEye que foram vazadas, deixam em alerta diversas empresas e governos, e para o Brasil isso não é uma boa notícia. Nossa cultura de cibersegurança é quase inexistente.
O Brasil está em 70º lugar no ranking global de cibersegurança e em 6º na América Latina, atrás do Paraguai. Isso deixa claro que precisamos de uma política clara e que seja realmente aplicada ao setor público. As empresas resta investir para se previnir.
Especialistas reforçam que para reduzir os riscos, todos devem manter os sistemas e programas atualizados. Há uma lista com pelo menos 16 mais comuns circulando na rede aplicáveis em produtos da Adobe, da Microsoft, da Citrix entre outros.