O Ministério da Defesa (MD), por meio da Subchefia de Assuntos Internacionais (SCAI), promoveu o Estágio de Adidos de Nações Amigas 2022. Trata-se de ciclo de palestras sobre a atuação da pasta, ministrado a Adidos de Defesa estrangeiros – militares de Forças Armadas de outros países, acreditados junto a representações diplomáticas no Brasil e que trabalham em ligação com autoridades militares brasileiras.

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O evento foi realizado em duas etapas: a primeira na quarta-feira (23), na sede da pasta, e a segunda na quinta-feira (24), no Grupamento de Fuzileiros Navais, também na capital.

Participaram da capacitação 40 militares de 15 nações: Alemanha, África do Sul, Angola, Argentina, Chile, Colômbia, Coréia, E.A.U, Egito, Equador, Guatemala, Honduras, índia, Indonésia, Itália, Japão, Namíbia, México, Paquistão, Peru, Polônia, República Dominicana, Rússia, Suécia, Tailândia, Tanzânia, Vietnã, Uruguai e Turquia. Em sua apresentação, o Subchefe de Assuntos Internacionais, General de Brigada Himario Brandão Trinas, ressaltou a importância de conhecer a estrutura do Ministério. “Cada país tem uma configuração diferente de Ministério da Defesa. No Brasil, por exemplo, a segurança pública é tratada por outro órgão. Saber a organização ajuda vocês em caso de precisarem de um ponto de contato para tratar de determinado assunto”, pontuou.

Um dos adidos militares participantes foi a Contra-Almirante Philiswa Mboyise, da África do Sul, que veio para o Brasil para atuar na embaixada sul-africana. “Considero esse estágio muito importante, porque pude ter contato com outros adidos do Brasil e aprender como funciona o trabalho do Ministério da Defesa”, disse ela.

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Na fase final do encontro, os participantes assistiram a palestras sobre a Empresa Gerencial de Projetos Navais – EMGEPRON; a Indústria de Material Bélico do Brasil – IMBEL; e a Empresa Brasileira de Aeronáutica – EMBRAER, instituições da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, respectivamente.

O grupo acompanhou, ainda, uma demonstração de controle de distúrbios, simulação onde ocorre a invasão de uma organização militar.

Por Mariana Alvarenga
Fotos: Sgt Hamílton
SD Soares

Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).