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No Dia do Armistício da Primeira Guerra Mundial, o Comando do 2º Distrito Naval (Com2ºDN) realizou uma cerimônia especial para homenagear os marinheiros da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG). A solenidade incluiu a leitura da Ordem do Dia e uma homenagem ao Almirante Frontin, líder da DNOG e símbolo do esforço brasileiro no conflito.
A Cerimônia no Com2ºDN
A solenidade em homenagem ao Armistício, realizada no dia 11 de novembro, reforçou o compromisso do Com2ºDN em preservar a memória dos marinheiros brasileiros que participaram da Primeira Guerra Mundial. A programação incluiu a leitura da Ordem do Dia do Comandante de Operações Navais, destacando o papel histórico do Brasil no conflito.
No pátio do Comando, foi realizada uma aposição floral no busto do Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, comandante da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG). A homenagem simbolizou o reconhecimento à bravura dos marinheiros que enfrentaram as adversidades do cenário de guerra no Atlântico.
A Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG)
Criada em janeiro de 1918, a DNOG foi a contribuição naval do Brasil durante a Primeira Guerra Mundial. Sob o comando do Contra-Almirante Frontin, a divisão foi encarregada de patrulhar uma extensa área marítima entre Dacar, Cabo Verde e Gibraltar, com o objetivo de proteger o tráfego marítimo aliado e neutralizar submarinos inimigos.
A missão da DNOG destacou o papel estratégico do Brasil no conflito, demonstrando o compromisso do país com os esforços de guerra aliados. Apesar dos desafios logísticos e sanitários enfrentados pela divisão, a atuação dos marinheiros brasileiros representou um capítulo importante na história naval brasileira.
O Legado da Primeira Guerra Mundial
O Armistício, assinado em 11 de novembro de 1918, marcou o fim de um conflito que resultou em 15 milhões de mortes, entre civis e militares. A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, por meio da DNOG, reforçou a relevância da nação no cenário internacional e evidenciou a coragem de seus marinheiros.
A cerimônia realizada pelo Com2ºDN serve como um lembrete da importância de preservar a memória histórica e de honrar aqueles que se sacrificaram em nome da paz. Reflexões sobre os valores e aprendizados do passado ajudam a construir um futuro mais consciente e comprometido com a diplomacia e a justiça global.
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