Operação Pantanal II: Meios navais e aeronavais atuam no combate ao fogo

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A Operação Pantanal II, iniciada em 5 de junho, tem mobilizado recursos navais e aeronavais para combater os focos de incêndio no Pantanal. Sob a liderança do Comando Conjunto, a Marinha do Brasil tem desempenhado um papel crucial, empregando navios, aeronaves e fuzileiros navais para apoiar as ações de defesa civil em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
Coordenação e liderança da Operação Pantanal II
Papel do Comando Conjunto na operação
O Comando Operacional Conjunto Pantanal II foi ativado no dia 27 de junho pela portaria 3.179, assinada pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro. Esta ativação permitiu a integração das Forças Armadas – Marinha, Exército e Aeronáutica – para combater os incêndios no Pantanal de forma coordenada. O Comando Conjunto, sob a responsabilidade do General de Exército Baganha, está encarregado de organizar e dirigir todas as ações durante os quatro meses de operação, garantindo eficiência e rapidez na resposta aos focos de incêndio.
Importância da integração entre Marinha, Exército e Aeronáutica
A Operação Pantanal II destaca-se pela integração das diferentes forças armadas do Brasil, demonstrando a capacidade de cooperação entre as entidades para alcançar um objetivo comum. A Marinha do Brasil, com seus meios navais e aeronavais, proporciona apoio logístico e operacional, enquanto o Exército e a Aeronáutica contribuem com transporte terrestre, reconhecimento aéreo e suporte técnico. Essa sinergia é essencial para o sucesso da operação, permitindo que cada força utilize suas especialidades de maneira complementar.
Responsabilidade e gestão das ações pelo General de Exército Baganha
Sob o comando do General de Exército Baganha, as atividades do Comando Conjunto são meticulosamente planejadas e executadas. O General Baganha tem a tarefa de coordenar as operações nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, utilizando uma combinação de helicópteros, aviões, embarcações e viaturas. A liderança eficiente e a gestão estratégica das ações são fundamentais para garantir a proteção do bioma pantaneiro e a segurança das comunidades afetadas pelos incêndios.
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