Operação Ágata 2024 reforça segurança nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul

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As Forças Armadas do Brasil iniciaram, no dia 2 de setembro, a Operação Ágata Fronteira Oeste 2024, mobilizando 1.700 militares para reforçar a segurança nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A operação, que acontece até o dia 20 de setembro, visa intensificar a presença do Estado em uma área de 2.532 quilômetros de fronteira, coibindo crimes transfronteiriços e fortalecendo a soberania nacional.

Objetivos e Abrangência da Operação

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A Operação Ágata 2024 tem como objetivo central combater crimes transfronteiriços, como o tráfico de drogas, armas e contrabando, além de fortalecer a presença do Estado na faixa de fronteira oeste. Realizada em parceria com agências de segurança pública e órgãos governamentais, a operação cobre uma vasta área nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, áreas estratégicas para a segurança nacional. A ação busca não apenas combater atividades ilícitas, mas também garantir o controle e a proteção da soberania brasileira ao longo de 2.532 km de fronteira.

Emprego de Tecnologias Avançadas

Uma das novidades desta edição da Operação Ágata é o uso de tecnologias de ponta. Entre os recursos empregados estão 12 aeronaves da Força Aérea Brasileira, 16 embarcações da Marinha do Brasil e 217 viaturas do Exército Brasileiro. Além disso, o uso do Hermes RQ-900, uma aeronave remotamente pilotada (drone), proporciona maior alcance e precisão no monitoramento das áreas de fronteira. A operação também conta com o apoio de um satélite do Projeto Lessonia, utilizado para garantir a vigilância e o acompanhamento em tempo real das movimentações ao longo da fronteira.

Integração entre Forças Armadas e Órgãos Civis

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A Operação Ágata Fronteira Oeste 2024 é um exemplo de cooperação entre as Forças Armadas e órgãos civis. Marinha, Exército e Força Aérea atuam de forma coordenada com as polícias estaduais, federais e agências de segurança pública, garantindo uma ação integrada para o combate aos crimes na fronteira. Essa colaboração é essencial para o sucesso das operações, assegurando que a segurança seja mantida e que o Estado brasileiro tenha controle sobre essa importante região estratégica.

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