“2020 ofereceu trouxe uma tempestade perfeita para os cibercriminosos e um ponto crítico para a corrida armamentista cibernética”, disse CEO da SonicWall, Bill Conner, ao analisar os dados da pesquisa de risco publicada ontempela empresa. “A pandemia – junto com o trabalho remoto, um clima político carregado, preços recordes de criptomoeda e agentes de ameaças que usam ferramentas e armazenamento em nuvem – levaram a eficácia e o volume dos ataques cibernéticos a novos patamares. Esta última inteligência de ameaças oferece uma visão de como os criminosos cibernéticos mudaram e refinaram suas táticas, pintando um quadro do que estão fazendo em meio ao futuro incerto que se avizinha”.

O “2021 SonicWall Cyber ​​Threat Report” destaca como a COVID-19 forneceu aos agentes de ameaças ampla oportunidade para ataques mais poderosos, agressivos e numerosos, prosperando com o medo e a incerteza das forças de trabalho remotas e móveis navegando em redes corporativas de suas casas. “Não existe um código de conduta quando se trata de cibercriminosos, seus métodos de ataque e a seleção de seus alvos”, disse Conner. “A tecnologia está avançando a um ritmo sem precedentes. Ameaças que antes se pensava que estavam a dois ou três anos agora são uma realidade, com ferramentas do tipo faça você mesmo, baseadas na nuvem, criando um exército de cibercriminosos armados com a mesma força e impacto devastadores de um estado-nação ou empresa criminosa maior. As organizações devem permanecer vigilantes e proativas para fortalecer sua postura de segurança cibernética.

A pesquisa mostra por exemplo que:

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  • O ransomware disparou, com aumento de 62% desde 2019
  • Arquivos do Office já superam os PDFs na preferência dos cibercriminosos (perto de 25% dos arquivos maliciosos)
  • 74% a mais em novas variantes de malware a cada ano
  • Cryptojacking há três anos subindo 28% ao ano
  • Malware de IoT aumentando 66%
  • Varejo, saúde e governo enfrentam crescente volume de ransomware

Os dados para o relatório são coletados de mais de 1,1 milhão de sensores estrategicamente colocados em mais de 215 países e territórios ao redor do mundo, bem como vetor cruzado e informações relacionadas a ameaças compartilhadas entre os sistemas de segurança da SonicWall, incluindo firewalls, dispositivos de segurança de e-mail, soluções de segurança de endpoint, honeypots , sistemas de filtragem de conteúdo e a sandbox de vários mecanismos SonicWall Capture Advanced Threat Protection (ATP).

Com agências internacionais e Ciso Advisor

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).