Após autorização do edital de concurso público para o preenchimento de 1.500 vagas, a Polícia Federal agora concentra toda a sua atenção na escolha da banca organizadora do certame. No momento, a corporação faz o contato com empresas com o objetivo de escolher qual será a responsável pela organização do concurso, que envolve o recebimento de inscrições e aplicação das provas.

A princípio, nas próximas semanas o nome da banca organizadora deverá ser conhecida. Como já é de conhecimento da maioria dos concurseiros que estudam para o concurso, o Cebraspe é o favorito neste processo licitatório. O presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), Luís Boudens, falou ao site Folha Dirigida que a banca poderá ser a escolhida.

“É bem provável pelo histórico, pela capacidade deles, pela prontidão, é bem provável. Aliás, sempre busca o candidato mais forte pelo nível de organização deles pela qualidade das provas também”, disse.

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Edital do concurso poderá sair em janeiro 

Cresce a expectativa de abertura do novo edital de concurso público para Polícia Federal (Concurso PF). De acordo com informações da corporação, o certame está previsto para sair já no próximo mês, em janeiro de 2021.

A informação de abertura do concurso foi confirmada pela Polícia Federal em publicação em suas redes sociais no dia 15 de dezembro.

Fonte: Notícias Concursos

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).