Por Mariana Alvarenga

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“Selva! Aqui começa o Brasil!”. Esse é o grito de guerra no Primeiro Pelotão Especial de Fronteira (1° PEF), em Tiriós, no Pará, e na Companhia Especial de Fronteira (CEF) de Oiapoque, no Amapá. Essas organizações militares fazem fronteira com o Suriname e a Guiana Francesa, respectivamente.

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A comitiva do Programa Calha Norte (PCN) liderada pelo Diretor do PCN, General de Divisão Ubiratan Poty, visitou os locais nesta quinta-feira (30). “O Calha Norte se faz presente estruturando as Organizações Militares das Forças Armadas da Faixa de Fronteira na vertente soberania. Realizamos, no PEF Tiriós, obras como a da enfermaria e a instalação de energia solar, essenciais para os militares que servem aqui”, explicou o General Poty.

O Pelotão de Fronteira de Tiriós localiza-se em meio à floresta Amazônica, sendo o acesso possível apenas por aeronave e embarcação. Este nome deve-se à etnia indígena que habita nos arredores da base militar. No Oiapoque, a Companhia Especial de Fronteira é a presença do Estado em um dos pontos mais altos do Brasil, realizando ações como patrulha e vigilância para defesa do território nacional.

Abnegação, desprendimento e coragem são as características dos militares que atuam nas fronteiras, devido à elevada distância dos grandes centros e às dificuldades de comunicação. “É um desafio, mas, também, uma satisfação defender o País. Além do nosso trabalho, damos apoio às comunidades indígenas dos arredores”, disse o Comandante do PEF Tiriós, Tenente Welder Ferreira.

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Prestação de contas

Durante esta semana, entre 27 a 30 de setembro, mais de 20 engenheiros do PCN estiveram no Amapá, para inspeção de 44 obras executadas pelo Programa com recursos de emendas parlamentares. Foram vistoriados empreendimentos concluídos, em dez municípios amapaenses.

Ciclo de Palestras

O desenvolvimento nacional por meio da engenharia é um dos focos do Programa Calha Norte. Na oportunidade, para receberem orientações da equipe do DPCN que ministrou palestras para a melhoria dos processos, na terça-feira e quarta-feira, (30), se fizeram presentes 14 Municípios, do total de 16 no Estado, por intermédio de mais de 90 profissionais, entre engenheiros e técnicos do estado que acompanham construções conveniadas ao PCN. O evento foi realizado no auditório do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC), em Macapá.

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Marcelo Barros, com informações do Ministério da Defesa
Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).