COMBATENTES DA CAATINGA: MILITARES SE DESTACAM EM ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO NO NORDESTE

Curso especializado prepara soldados para operações em um dos biomas mais desafiadores do Brasil, destacando a resiliência e capacidade dos participantes.

Entre os dias 22 e 26 de abril, o 72° Batalhão de Infantaria Motorizada especializado no ambiente de Caatinga, localizado em Recife (PE), foi palco para o Estágio de Adaptação à Caatinga (EAC). Este curso intensivo é desenhado para preparar militares a operar eficientemente neste bioma único e desafiador, essencial para a segurança e defesa nacional nas regiões áridas do Nordeste brasileiro.

Objetivos e importância do EAC

O EAC visa equipar os soldados com habilidades específicas para sobrevivência e eficácia operacional na Caatinga, enfatizando a importância da adaptabilidade em condições extremas. A instrução abrange técnicas de sobrevivência, orientação, mobilidade e táticas de combate adaptadas ao terreno árido e à vegetação espinhosa típica deste bioma. A preparação visa não apenas fortalecer as capacidades físicas e táticas dos militares, mas também promover um entendimento profundo das dinâmicas ambientais locais.

Desempenho e reconhecimento dos participantes

Durante o estágio, destacou-se o 1º Sgt Gilson, que concluiu com êxito todas as etapas do treinamento. Sua performance exemplar não apenas reafirmou sua competência e resistência, mas também lhe garantiu o respeitado título de Combatente de Caatinga. A distinção é um testemunho de sua capacidade de enfrentar e superar as adversidades que o árido bioma da Caatinga impõe.

Impacto do treinamento para as operações futuras

A realização deste estágio pelo 72° Batalhão de Infantaria Motorizada é um componente crucial para a preparação das nossas forças armadas, garantindo que possuam a prontidão e habilidades necessárias para defender a nação em todos os territórios. O sucesso dos militares no EAC reflete o compromisso contínuo do Brasil em fortalecer sua defesa nacional através da especialização e adaptação às diversas condições ambientais do país.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).
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