Imagem: Olhar Digital

Quando falamos sobre crimes cibernéticos em eleições, muitas vezes imaginamos ataques a cabines eleitorais e dados de pesquisas. A verdade, no entanto, é que alguns tipos são quase imperceptíveis, mas, nem por isso, menos perigosos.

Com a aproximação das eleições para a presidência dos Estados Unidos, no dia 3 de novembro, e as municipais no Brasil, aumenta a importância das empresas reforçarem suas políticas de segurança e proteção de dados. Graças aos avanços tecnológicos, pode-se dizer que há mais informações digitais em ação do que em qualquer outro momento da nossa história de votação. Embora esta seja uma ótima notícia para as campanhas, é uma excelente oportunidade para hackers realizarem ataques de ransomware.

Um fator que gera um alerta ainda maior para as eleições de 2020 é a pandemia do novo coronavírus, que faz com que milhões de profissionais continuem trabalhando de suas casas por meio de acesso remoto aos sistemas e aplicações das companhias. Conteúdos de tema eleitoral acessados em dispositivos diversos usados pelos funcionários em home office podem ser uma armadilha para ataques de phishing, por exemplo. Um simples clique em um link malicioso enviado por e-mail, mensagem instantânea ou SMS é capaz de comprometer dados e sistemas, além de gerar enormes prejuízos financeiros e operacionais às empresas. Isso sem falar nas redes sociais, que têm um papel importante no compartilhamento de informações visando influenciar as eleições, mas raramente possuem níveis de proteção de dados.

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Por isso, nesse momento, mais do que nunca, as empresas precisam contar com uma proteção de dados holística e aplicações e infraestrutura resilientes para evitar qualquer ataque que possa causar danos.

Neste contexto, a Veritas recomenda algumas ações para que as empresas estejam mais seguras. Entre elas: comunicar o risco de ataques em período eleitoral; reforçar a política de segurança da companhia; garantir a compreensão das políticas de uso pessoal pelos funcionários; enviar atualizações regulares para todos os dispositivos remotos; e garantir que todas as informações estão protegidas por meio de backup abrangente, para que sejam recuperáveis em caso de ataque.