Associação de Veteranos do CFN completa 53 anos de legado

Veteranos Fuzileiros Navais em cerimônia ao ar livre.
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Quando o Fuzileiro Naval vai para a reserva, o compromisso com a Pátria continua. Há 53 anos, a AVCFN une gerações de Fuzileiros Navais, promovendo a fraternidade entre os que serviram e os que seguem na ativa. Mais do que uma associação, ela é uma extensão da alma fuzileira, dedicada a manter viva a chama da missão e da honra.

A estrutura e funcionamento da AVCFN

Desfile militar com veículos e pessoas uniformizadas.

A Associação de Veteranos do Corpo de Fuzileiros Navais (AVCFN) foi fundada em 1971 com o objetivo de proporcionar uma estrutura de apoio e representação aos militares que passaram pelas fileiras do Corpo de Fuzileiros Navais. Atualmente, a instituição conta com núcleos regionais distribuídos por diversos estados do Brasil, o que permite atender uma ampla base de associados em diferentes regiões.

Sua estrutura organizacional inclui uma diretoria nacional, com presidentes regionais, conselhos consultivos e equipes de apoio. A associação promove eventos regulares como encontros de veteranos, solenidades comemorativas, palestras, ações comunitárias e de cidadania, além de manter contato constante com o comando do CFN. Com uma gestão voltada para a continuidade dos laços e a valorização da experiência militar, a AVCFN é um elo permanente entre o passado e o presente da força.

O impacto da AVCFN na vida dos veteranos e suas famílias

Muito além de uma organização de ex-combatentes, a AVCFN é um espaço de acolhimento, pertencimento e suporte emocional. Para muitos veteranos, o fim da carreira ativa não significa o fim do sentimento de missão — e é nesse ponto que a associação desempenha um papel vital. Por meio de atividades sociais e de integração, a entidade fortalece o bem-estar dos associados e seus familiares, oferecendo apoio psicológico, orientação jurídica e projetos voltados à saúde física e mental.

Além disso, a associação atua em campanhas de solidariedade e participa de ações conjuntas com instituições públicas e privadas, sempre destacando os valores de lealdade, coragem e espírito de corpo. É um espaço onde memórias são compartilhadas, amizades se renovam e o compromisso com o Brasil permanece vivo em cada cerimônia, bandeira hasteada ou marcha entoada.

A importância da memória militar e da fraternidade entre gerações

A história das Forças Armadas é construída por milhares de homens e mulheres que dedicaram suas vidas ao serviço do país. Ao celebrar seus 53 anos, a AVCFN reafirma seu papel como guardião da memória institucional dos Fuzileiros Navais, preservando rituais, tradições e relatos que são parte do patrimônio imaterial da Marinha do Brasil.

Associações como a AVCFN mantêm vivos os valores que formaram gerações de militares e funcionam como pontes simbólicas entre o passado glorioso e o presente ativo. Ao integrar jovens recrutas e antigos combatentes em eventos e homenagens, a associação cultiva um espírito de continuidade e respeito mútuo que reforça a identidade militar e nacional.

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Apoio

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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