Aspirantes da Escola Naval participam de palestra sobre a Marinha Mercante na Segunda Guerra

Não fique refém dos algorítimos, nos siga no Instagram, Telegram ou no Whatsapp e fique atualizado com as últimas notícias.

No dia 13 de agosto, os aspirantes da Escola Naval tiveram a oportunidade de aprofundar seus conhecimentos sobre a história da Marinha Mercante durante a Segunda Guerra Mundial. A palestra, ministrada pelo Capitão de Longo Curso (CLC) Jones Alexandre Barros Soares, Diretor da Transpetro, destacou a crucial contribuição da Marinha Mercante para o esforço de guerra, garantindo a logística necessária para as operações militares e a defesa dos interesses nacionais.

Importância da Marinha Mercante na Segunda Guerra Mundial

Durante a palestra, o Capitão de Longo Curso Jones Alexandre Barros Soares ressaltou a significativa atuação da Marinha Mercante brasileira na Segunda Guerra Mundial. Ele explicou como, em cooperação com a Marinha de Guerra, a Marinha Mercante assegurou o transporte de suprimentos essenciais e recursos estratégicos, fundamentais para o sucesso das operações militares brasileiras e aliadas. Além disso, foram discutidos exemplos históricos de operações conjuntas que fortaleceram a defesa dos interesses nacionais em um período de grande instabilidade global.

Papel Estratégico na Defesa dos Interesses Nacionais

O CLC Jones Alexandre destacou que, além do transporte de recursos, a Marinha Mercante desempenhou um papel estratégico na manutenção de rotas seguras e na proteção das linhas de comunicação marítima, que eram constantemente ameaçadas por submarinos inimigos. Esse papel foi vital para assegurar que as forças aliadas mantivessem a continuidade das operações, o que contribuiu para a vitória final. A palestra ajudou os aspirantes a compreenderem a importância de uma Marinha Mercante forte e integrada às operações navais em tempos de guerra.

Exemplos Históricos de Operações Conjuntas com a Marinha de Guerra

O palestrante também abordou casos específicos em que a Marinha Mercante e a Marinha de Guerra atuaram de forma coordenada para superar desafios logísticos e operacionais. Esses exemplos serviram para ilustrar como a sinergia entre diferentes setores navais foi determinante para o sucesso das operações de guerra. Para os aspirantes, essas lições históricas são fundamentais, pois mostram o valor da cooperação e da integração entre as diferentes forças que compõem a defesa nacional.

Participe no dia a dia do Defesa em Foco

Dê sugestões de matérias ou nos comunique de erros: WhatsApp 21 99459-4395

Google News

Marcelo Barros, com informações e imagens da Marinha do Brasil
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor insira seu comentário!
Digite seu nome aqui