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Em um dia marcante para sua formação, os aprendizes-marinheiros da Turma Romeo/2025 da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo (EAMES) embarcaram no NApOc “Ary Rongel”, ancorado no Porto de Vitória. A bordo, vivenciaram práticas do cotidiano naval e conheceram as missões do navio, que incluem apoio à Estação Antártica Comandante Ferraz e participação no PROANTAR.
Adestramento na prática: como a visita ao Ary Rongel fortalece a formação naval
A visita ao Navio de Apoio Oceanográfico “Ary Rongel” permitiu aos alunos da EAMES aplicar conhecimentos adquiridos durante o Curso de Formação de Marinheiros, consolidando aspectos técnicos da instrução como organização de bordo, funcionamento de sistemas navais e protocolos de segurança.
Essa experiência prática é essencial para desenvolver a proficiência operacional, aumentando a compreensão sobre as funções a bordo e preparando os jovens militares para futuros desafios na carreira. O contato com a tripulação também possibilitou a troca de experiências, enriquecendo a formação com relatos reais do cotidiano da Marinha do Brasil.
O impacto da vivência a bordo na construção da identidade militar
Mais do que um exercício técnico, o embarque no Ary Rongel representou uma verdadeira imersão na cultura naval. Os aprendizes da Turma Romeo experimentaram a rotina disciplinada, o espírito de corpo e o ambiente operacional de um navio da Marinha, reforçando a identificação com a carreira e os valores militares.
A vivência fortalece o sentimento de pertencimento à Força Naval, elemento crucial na construção de uma identidade militar sólida e comprometida com os princípios de hierarquia, disciplina e serviço à Pátria.
Conhecendo o PROANTAR: ciência, logística e soberania na Antártica
Durante a visita, os futuros marinheiros também foram apresentados às missões estratégicas do Ary Rongel, com destaque para o apoio ao Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR). O navio é fundamental para o transporte de pessoal e equipamentos até a Estação Comandante Ferraz, além de contribuir com a coleta de dados oceanográficos, meteorológicos e hidrográficos.
Ao conhecer essa missão, os aprendizes puderam compreender a importância da presença brasileira na Antártica para a ciência, a proteção ambiental e a afirmação da soberania nacional em águas austrais. Essa conexão entre ciência e defesa amplia os horizontes dos alunos e inspira novas gerações de militares a valorizar o papel estratégico da Marinha.
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