Newton Pinto Homem (diretor-presidente da Fundação PATRIA), Newton Costa (diretor-presidente da Amazul) e Eduardo Grand Court (presidente da Eletronuclear) assinaram convênio.

A AMAZUL – Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. e a Eletronuclear celebraram, durante a Feira NT2E, convênio para pesquisa e o desenvolvimento do processo de extensão da vida útil do reator da usina nuclear de Angra 1. Também assina o convênio, como fundação de apoio, a  PATRIA – Fundação Parque de Alta Tecnologia da Região de Iperó e Adjacências.

As usinas nucleares brasileiras foram licenciadas para operar por 40 anos, conforme padrão mundial, sendo que Angra 1 entrou em operação em 1985. O objetivo da Eletronuclear é estender a operação da unidade por mais 20 anos. Para isso, a companhia implementou o Programa de Extensão de Vida Útil da unidade, que executará as medidas necessárias para que Angra 1 possa continuar a operar, com segurança, até 2044.

A Amazul, criada em 2013, tem como função desenvolver tecnologias para o Programa Nuclear Brasileiro, Programa Nuclear da Marinha e Programa de Desenvolvimento de Submarinos.

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Na NT2E, feira de negócios nucleares que se realiza no Rio de Janeiro, de 3 a 5 de maio, a Amazul apresenta empreendimentos de que participa e que têm como objetivo a construção do submarino convencionalmente armado com propulsão nuclear, a geração de energia elétrica e a produção de radiofármacos para diagnóstico e tratamentos de doenças como o câncer, bem como projetos em prospecção voltados para a irradiação de alimentos e o desenvolvimento de pequenos reatores modulares, entre outros empreendimentos.

Também na NT2E, a empresa apresentou sua metodologia de gestão do conhecimento, que está sendo implementada em instalações nucleares, mas que pode ser aplicada em qualquer empreendimento, público ou privado.