Alunos do Curso de Precursor aprimoram habilidades na caatinga

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No período de 17 a 21 de junho de 2024, os alunos do Curso de Precursor enfrentaram o rigoroso Estágio de Adaptação ao ambiente de caatinga em Petrolina, Pernambuco. Ministrado pelo CIOpC, o estágio incluiu instruções específicas que ampliaram o poder de combate dos militares em um dos ambientes mais desafiadores do Brasil.

Instruções Específicas

Durante o estágio, os alunos receberam treinamento intensivo em diversas técnicas essenciais para a sobrevivência e a operação eficaz na caatinga. Uma das instruções centrais foi a orientação terrestre, onde os militares aprenderam a se deslocar e navegar com precisão em um terreno árido e de difícil navegação. Adicionalmente, foram ensinadas técnicas de obtenção de alimentos, permitindo que os alunos identificassem e coletassem recursos naturais necessários para a sobrevivência. A construção e o uso de armadilhas também foram abordados, proporcionando aos militares habilidades para capturar pequenos animais, garantindo assim uma fonte de alimentação em situações de combate prolongado.

Operação Mandacaru

O estágio culminou na Operação Mandacaru, um exercício prático onde os alunos aplicaram todas as técnicas aprendidas ao longo do treinamento. Enfrentando os desafios únicos da caatinga, os militares demonstraram sua capacidade de adaptação e resiliência em um ambiente hostil. A operação incluiu navegação noturna, montagem de acampamentos improvisados e a utilização de técnicas de camuflagem e rastreamento. Os resultados da Operação Mandacaru destacaram a importância da preparação meticulosa e do treinamento especializado, com os alunos exibindo um alto nível de competência e prontidão operacional.

Importância do Estágio

Realizar esse estágio em um ambiente como a caatinga é fundamental para ampliar o poder de combate e a eficácia dos militares em diferentes condições operacionais. A adaptação a diversos ambientes garante que os alunos do Curso de Precursor estejam preparados para atuar em qualquer região do Brasil, enfrentando os mais variados desafios com confiança e habilidade. O Estágio de Adaptação ao ambiente de caatinga é uma parte crucial da formação desses militares, contribuindo significativamente para sua preparação integral e capacidade de resposta em missões críticas.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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