Comandante em Chefe da Esquadra reforça a importância da missão para a Esquadra e para a Força Aeronaval

A fim de contribuir para elevar o aprestamento dos meios navais e aeronavais da Esquadra, a “ADEREX – URANO/2021” será especialmente voltada para as operações aéreas. No dia 22 de março, o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico” e as Fragatas “Independência” e “União” suspenderão com o propósito de empregar todos os meios necessários para auxiliar na preparação, qualificação e treinamento dos Esquadrões da Força Aeronaval. Ao final da missão, objetiva-se atingir elevados níveis de adestramento e prontidão dos meios e das equipes.

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Nesta quinta-feira, 18 de março, uma reunião foi realizada para definir os últimos detalhes do planejamento. Durante a missão, serão realizados exercícios de controle aéreo e esclarecimento, interceptação, trânsito sob ameaça, operações antissubmarino e ataque, além de transferências de carga entre navios (Vertrep e Pick-up). A estimativa é que 107 horas de voo sejam realizadas, contribuindo para a qualificação do maior número de pilotos, bem como para o adestramento das tripulações dos navios empregados.

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Comandante do Grupo-Tarefa da “ADEREX – URANO/2021” destaca a interoperabilidade das Forças Armadas durante a missão

Durante a “ADEREX – URANO/2021”, o NAM “Atlântico”, Capitânia da Esquadra, atingirá a marca de 2 mil pousos realizados em seu convoo. Essa marca histórica será alcançada em um exercício específico, que contará com a presença de aeronaves de asa rotativa da Força Aeronaval, da Força Aérea Brasileira e do Exército Brasileiro. Será mais uma oportunidade para incrementar a interoperabilidade entre as Forças Armadas, que, unindo esforços, contribuem para reforçar a soberania do País na proteção das riquezas naturais da Amazônia Azul, área de interesse político-econômico e estratégico, com cerca de 5,7 milhões de km² ao longo da costa brasileira.

Fonte: Marinha do Brasil

Marcelo Barros
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Universidade Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).