3º BATALHÃO DE ENGENHARIA DE COMBATE REALIZA RESGATE HEROICO EM CANDELÁRIA DURANTE ENCHENTE HISTÓRICA

No aniversário de 80 anos das operações da FEB, o 3º BE Cmb mostra a mesma bravura ao salvar pessoas ilhadas pela enchente do Rio Pardo.

Em uma demonstração de coragem e eficiência, o 3º Batalhão de Engenharia de Combate (3º BE Cmb), conhecido como Batalhão Conrado Bittencourt, realizou uma operação crítica de resgate no dia 30 de abril de 2024. A missão foi na localidade da Linha do Rio em Candelária, Rio Grande do Sul, onde várias pessoas foram deixadas ilhadas devido à subida rápida das águas do Rio Pardo. Este evento já está sendo considerado a maior enchente da história da região, conforme reportado pelos jornais locais.

Ação rápida e estratégica

A resposta do 3º BE Cmb foi pronta e decisiva, evitando que a situação escalasse para uma tragédia maior. Utilizando equipamentos especializados e com uma coordenação impecável, os militares do batalhão conseguiram alcançar e resgatar com sucesso todos os cidadãos em perigo. A operação não apenas salvou vidas, mas também reforçou a confiança da população local nas capacidades e na prontidão das Forças Armadas Brasileiras para responder a emergências.

Recordação do legado da FEB

A ação ocorreu num momento simbólico, coincidindo com a celebração dos 80 anos do início das operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no Teatro de Operações Europeu durante a Segunda Guerra Mundial. Assim como os bravos homens e mulheres da FEB que lutaram por liberdade e justiça em terras distantes, os militares do 3º BE Cmb demonstraram um espírito de sacrifício e dedicação em prol de seus compatriotas, relembrando o lema da FEB: “Honra, Glória e Tradição”.

Impacto e repercussão

A operação de resgate e o apoio contínuo à população de Candelária destacam o papel vital que o 3º BE Cmb desempenha não apenas em operações militares, mas também em assistência humanitária. A capacidade de responder prontamente a desastres naturais é um testamento do treinamento rigoroso e da alta capacidade dos militares envolvidos, e também reflete a importância da engenharia de combate nas missões de resposta a emergências.

Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).
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