38º Batalhão de Infantaria auxilia na integração de imigrantes venezuelanos

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No dia 12 de janeiro, o 38º Batalhão de Infantaria (38º BI), em Vila Velha (ES), desempenhou um papel essencial na Operação Acolhida, recebendo 12 venezuelanos como parte do programa de interiorização. A ação representa mais um passo no compromisso do Exército Brasileiro em garantir melhores condições de vida e oportunidades de integração para os imigrantes que chegam ao país.

O papel do 38º Batalhão de Infantaria na Operação Acolhida

Conhecido como Batalhão General Tibúrcio, o 38º BI tem desempenhado uma função estratégica na execução da Operação Acolhida no Espírito Santo. Como Sentinela do Solo Capixaba, a unidade é responsável por garantir o acolhimento humanitário, oferecendo suporte logístico que inclui transporte e alimentação para os venezuelanos recém-chegados.

Além de suas missões operacionais tradicionais, o 38º BI tem se destacado em ações sociais de grande impacto, como a integração de imigrantes. O batalhão atua em parceria com entidades civis e governamentais para assegurar que os venezuelanos tenham uma transição tranquila para os municípios onde serão reassentados.

A Operação Acolhida e o programa de interiorização

A Operação Acolhida, coordenada pelo Exército Brasileiro, é uma resposta humanitária à crise migratória venezuelana. Desde 2018, o programa tem como objetivo receber, acolher e interiorizar imigrantes que chegam ao Brasil, buscando oferecer melhores condições de vida e integração social.

O processo de interiorização é um dos pilares da operação, conectando imigrantes a cidades com maior capacidade de oferecer oportunidades de trabalho e acesso a serviços essenciais. O sucesso do programa pode ser observado em diversas regiões do país, onde milhares de venezuelanos encontraram um recomeço.

Integração e novas oportunidades em Linhares (ES)

Os 12 venezuelanos recebidos pelo 38º BI foram encaminhados para Linhares, um município que já demonstrou capacidade de integração bem-sucedida de imigrantes. A cidade oferece infraestrutura e programas sociais que facilitam o acolhimento e a adaptação dos recém-chegados.

A participação ativa da comunidade local tem sido crucial para o sucesso da interiorização. O apoio de organizações não governamentais, igrejas e voluntários complementa o trabalho realizado pelas forças armadas, proporcionando um ambiente acolhedor e promissor para os imigrantes.

Além do impacto social, a chegada de imigrantes contribui para a economia local, trazendo força de trabalho e diversidade cultural para as cidades participantes. A interiorização em Linhares reforça o papel do Espírito Santo como um estado solidário e preparado para enfrentar os desafios da crise migratória.

Com ações como essa, o Exército Brasileiro reafirma seu compromisso com a Operação Acolhida, fortalecendo laços de solidariedade e garantindo que mais pessoas possam reconstruir suas vidas com dignidade e esperança.

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Marcelo Barros, com informações e imagens do Exército Brasileiro
Jornalista (MTB 38082/RJ). Graduado em Sistemas de Informação pela Estácio de Sá (2009). Pós-graduado em Assessoria de Comunicação (UNIALPHAVILLE), MBA em Jornalismo Digital (UNIALPHAVILLE), Administração de Banco de Dados (UNESA), pós-graduado em Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (UCAM) e MBA em Gestão de Projetos e Processos (UCAM). Atualmente é o vice-presidente do Instituto de Defesa Cibernética (www.idciber.org), editor-chefe do Defesa em Foco (www.defesaemfoco.com.br), revista eletrônica especializado em Defesa e Segurança, co-fundador do portal DCiber.org (www.dciber.org), especializado em Defesa Cibernética. Participo também como pesquisador voluntário no Laboratório de Simulações e Cenários (LSC) da Escola de Guerra Naval (EGN) nos subgrupos de Cibersegurança, Internet das Coisas e Inteligência Artificial. Especializações em Inteligência e Contrainteligência na ABEIC, Ciclo de Estudos Estratégicos de Defesa na ESG, Curso Avançado em Jogos de Guerra, Curso de Extensão em Defesa Nacional na ESD, entre outros. Atuo também como responsável da parte da tecnologia da informação do Projeto Radar (www.projetoradar.com.br), do Grupo Economia do Mar (www.grupoeconomiadomar.com.br) e Observatório de Políticas do Mar (www.observatoriopoliticasmar.com.br) ; e sócio da Editora Alpheratz (www.alpheratz.com.br).

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